Independentemente deste tema estar ou não na pauta do seu dia a dia, assédio moral ou sexual é um problema que merece a atenção de quem trabalha no serviço público. Combater e prevenir o assédio é prioritário nos dias de hoje, permitindo proteger a imagem da organização, garantir a saúde mental dos colaboradores e cumprir a lei.
Equipes mais coesas e ambiente de trabalho mais saudável
Sintonia e adesão ao código de conduta da organização
Diminuição do tempo para solução de eventuais problemas
Proteção jurídica da organização, bem como de sua imagem
Sabe quem se beneficia com um programa do tipo? Vítimas de assédio, pessoas denunciadas injustamente e a organização como um todo.
Como é o Programa?
A implantação do Programa dura, em média, 40 horas, ocorrendo em 6 etapas:
1 - Diagnóstico e análise de fluxos de trabalho e recolhimento de denúncias
2 - Adequação e ajustes do processamento das informações
3 - Melhoria da disposição espacial da organização e do regramento interno
4 - Treinamento dos agentes envolvidos na implantação do programa
5 - Sensibilização das lideranças e funcionários
6 - Campanhas de comunicação interna e externa
Uma questão urgente
Fechar os olhos para a questão do assédio é fechar os olhos para o sofrimento das vítimas. Você consegue imaginar o quanto ser assediado no ambiente de trabalho pode impactar a vida de alguém?
O Programa é rápido de implementar, possui custo reduzido, aborda questões centrais nas relações humanas, além de ser necessário e contemporâneo.
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Quem faz?
Este programa do IBEGESP é desenvolvido e coordenado por Mario Porto.
Psicólogo Clínico, professor universitário e servidor público estadual. Atualmente é coordenador do curso de pós-graduação Gerente de Cidades da FAAP, consultor de organizações públicas e privadas. Possui mestrado pela USP, MBA pela FIPE/CAFI e Especializações FGV e IAMSPE.